Alguns podem imaginar: “Será que até a direção do meu carro também é elétrica?” Não, não ao pé da letra como se ela usasse eletricidade para girar as rodas. Mas muitos veículos estão saindo de fábrica com direções assim: chamadas de elétricas. O que realmente vem a ser esse acessório?
Com mais essa novidade, os carros podem sair de fábrica com um de três tipos de direção. São elas: –
- A comum, que é muito conhecida por ser “pesada”
- A hidráulica, que surgiu para deixar a direção comum mais leve e facilitar o dirigir
- E , como novidade, temos a direção elétrica.
Direção elétrica
A diferença entre a direção comum e a direção hidráulica, as primeiras da lista acima, é que a hidráulica usa uma bomba tocada por uma correia “ligada” diretamente as polias do motor. O resultado é uma direção leve que facilita as manobras até para o mais fraco dos motoristas.
Mas este sistema exige muito do motor, o que , obviamente , também exige mais do bolso do dono do carro. Ou seja, o consumo de combustível é maior. Por isso que muitos quando compram um carro optam pela direção “dura”. Ou melhor, optavam, porque a direção elétrica veio exatamente para acabar com o excesso de consumo de combustível. Pelo menos no que diz respeito a direção do seu carro.
O básico da direção elétrica é que ela elimina as correias, e o sistema hidráulico é acionado por comandos elétricos (de onde vem o nome direção elétrica) e eletrônicos. Mas o que interessa é que correias e potência mecânica foram substituídas por fios e corrente elétrica. Um simples avanço que demorou para chegar até os nossos carros.
Um opcional caro? Sim. Porque envolve a economia de combustível, entrando na antiga regra comercial de oferta e procura. E descobrimos que a direção elétrica está no mercado desde 1999! Evidentemente que é um acessório testado e, por experiência, o recomendamos na hora de escolher um carro e seus atributos.
Que tal aprender a dar a manutenção básica no seu carro? Ou até aprender uma nova profissão, a de eletricista de automóveis? O Mãos ao Auto tem uma parceria com a Maik Elétrica Automotiva, e agora oferece um curso 100% online, com alta nota de avalição de quem já fez e com custo de apenas dois reais por dia! Tudo isso na maior plataforma de vídeo aulas do Brasil! Quer ser um motorista melhor e mudar sua vida? Saiba mais: clique aqui e siga o passo a passo.
Tenho um Ágile. Está com 4 anos e 4 meses e 6 mil quilômetros rodados. Em estado de muito boa conservação. Notei que ao manobrar no silêncio da garagem, em baixíssima velocidade para estacionar, ao girar o volante ouço um rangido fraco que nunca tinha observado antes. Passei a notar quando desliguei o som do rádio para fazer as manobras, pois antes sempre fazia ouvindo música e não ouvia o rangido. Será algum problema? Ou é normal?
É um sintoma ainda fraco. Mas pode ser homocinética, a tal engrenagem que liga a caixa as rodas dianteiras.
Vou mandar à concessionária, para examinarem, pois fiz a revisão há uma semana e não me disseram nada.
muito bom seu artigo