No Brasil o carro bicombustível é conhecido como Flex. Este nome é mais correto ainda quando o gás natural é introduzido como combustível, ou seja, seria o carro “tri” (combustível). Mas não pense que isso é uma novidade, pois em outras partes do mundo temos automóveis com 4 ou até 5 tipos de combustíveis diferentes. Nesse post vamos mostrar como funciona o carro a gás natural veicular.

Gás natural veicular

Mas falemos do GNV, o nome técnico deste combustível presente entre nós desde o ano 2000, e meio esquecido como outra opção além do álcool e da gasolina. Muitas pessoas são adéptas e até divulgadoras da conversão de carros para o uso de gás GNV. Mas tudo que é elogiado também é criticado, cada um tendo seu ponto de vista sobre este combustível. (Veja aqui vantagens e desvantagens do GNV)

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  • O motor de um carro movido a gás natural veicular trabalha com mais pressão.
  • O carro a gás funciona de uma forma onde existe uma alternância do sistema primário de combustão do motor ( aquele que o motorista optar como o combustível principal ).
  • Como dito, o gás vem do cilindro, “seu tanque de combustível”, tem sua pressão controlada pelo kit e por fim chega ao motor.

Gás natural veicular

 

Por ser um combustível “seco”, o gás não permite a lubrificação correta das válvulas do motor e pode travá-las. Por isso, é muito importante variar o uso do combustível. Mas é bom lembrar que, ao contrário do sistema flex, onde podemos misturar álcool e gasolina, o GNV é um combustível solitário. Portanto ele tem sistemas diferentes instalados à parte.

Novas tecnologias de GNV tem melhorado em muito este desempenho e as reclamações também tem diminuído. Porém é sempre prudente avaliar o motor do carro e outros componentes antes da instalação do Kit GNV. Um motor pode já estar com um ou mais defeito oculto e a culpa vai recair no uso do gás veicular. Também existem no mercado cilindros de vários tamanhos.

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